sábado, 31 de outubro de 2009

AVISO: PRÓXIMO ENCONTRO!

Caros Cursistas nosso próximo encontro realizar-se-á dia 05/11/09 (QUINTA-FEIRA) às 19h na EMEF Vicente Goulart.

MATERIAL PARA O ENCONTRO (Trabalharemos o TP5, Calculadora)

Deixar Dúvidas!

10º ENCONTRO



No dia 30/10/09 realizamos o 10º Encontro do GESTAR II. O Professor formador realizou a entrega e leitura da Mensagem: “FILHOS BRILHANTES ALUNOS FASCINANTES”, logo após foi feita a leitura e discussão da caracterização de poliedros. A seguir foi proposta a construção de poliedros irregulares com a cartolina e fita durex. Após isso, fizemos a caracterização de prismas, e construimos com fio de cobre, canudos e cartolina. O interessante de se fazer a construção com tais materiais é que podemos fazer deslizamentos (transformando em prismas oblíquos), e torções (que perde suas propriedades anteriores, não sendo mais nem prisma e nem poliedro). Verificamos as características comuns de prismas retos e oblíquos e as suas diferenças. Observamos figuras propostas pelo TP3 e verificamos quais eram poliedros e prismas.
Com quadrados, triangulos equiláteros, pentágonos regulares, hexágonos regulares, heptágonos regulares e octógonos regulares, concluimos que algumas são possíveis o ladrilhamento e outras não, devido ao ângulo interno de cada figura.
A segunda parte da oficina foi a montagem de um caleidociclo. Foi distribuído xerox com modelo, informações e atividades envolvendo caleidociclos, com o objetivo de trabalhar as dimensões das figuras (bidimensionais, tridimensionais, etc.), descrevendo algumas de suas características, estabelecendo relações entre elas e aprendendo suas nomenclaturas próprias. A atividade exigiu esforço criativo na escolha das cores, além de certa coordenação motora no recorte e montagem da peça. Foi trabalhoso, porém o resultado foi surpreendente. A seguir respondemos alguns questionamentos do TP3.
A discussão aconteceu sobre a forma que essa atividade poderia ser explorada com os alunos trabalhando junto com a disciplina de artes e a adaptação para cada série/ano. Os cursistas acharam a atividade muito interessante e criativa onde muitos relataram que vão confecccionar a árvore de Natal com os alunos enfeitando-a com caleidociclos coloridos.
Concluímos que se pode trabalhar a paciência, a coordenação motora, as formas geométricas, o comprimento, as circunferências, as áreas de superfície, o raio de círculo, as dimensões da figura, os cálculos de volume de ares, retas, diagonais, pontos, perímetros de figuras, dentre outros itens de acordo com a criatividade dos professores em sala e das sugestões propostas pelos alunos, aliados ao conteúdo programático da disciplina, correlacionada a série final do ensino fundamental.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

9º ENCONTRO



No dia 23/10/09 realizamos o 9º Encontro do GESTAR II e trabalhamos o TP2 – Unidade 7 Sessão Coletiva 4. Neste dia iniciamos nossas atividades com a leitura e reflexão da mensagem: “Você tem experiência?”. Logo após realizamos a leitura, compreensão e discussão do texto de referência “O Ensino de Probalidade” (TP2 pág: 144). Neste texto podemos identificar os tipos de erros relacionados a probabilidade. Crianças e adultos mostram uma intuição errada quanto a probabilidade.
Após a discussão do texto, analisamos o gráfico da parte A da sessão coletiva 4: "Explorando os conceitos desenvolvidos pela situação-problema da unidade". A análise trouxe contribuições significativas, alertando a todos que devemos ter cuidado na interpretação dos gráficos. Para isso, fazer uma análise cuidadosa dos dados fornecidos pelo gráfico é de suma importância para se evitar o erro. Houve, a princípio, interpretação errônea por grande parte dos cursistas devido a análise precipitada dos dados. Depois de olharmos para o gráfico com mais cuidado, enxergamos a interpretação correta e, conseqüentemente a resposta certa para as perguntas feitas pelo autor. Fizemos os gráficos das vítimas de acidentes de trânsito e da população brasileira lado a lado em um mesmo sistema de eixos.
Ao término dos gráficos, fizemos os cálculos do percentual de brasileiros e do percentual de vítimas de acidentes de trânsito por faixa etária (maior e menor risco) e voltamos a analisar o questionamento dado na primeira questão.
Concluída a discussão sobre os gráficos, começamos a atividade com as moedas. Formamos grupos de 3 a 4 pessoas e começamos a lançar as moedas de acordo com as atividades proposta na sessão coletiva 7 (pág. 241 TP2). A discussão sobre essa atividade foi interessante ao fazer a comparação de frequência relativa entre nenhuma cara para o Grupo 1, somente coroas para o Grupo 2 e 3. Concluímos também que quanto mais tempo utilizarmos para fazer os lançamentos os resultados aproximam-se cada vez mais da chance real de acontecer.
A seguir trabalhamos com dois dados. A questão a ser analizada foi dois dados lançados e somados qual a chance de sair um número menor ou igual a 5. Depois de feito os lançamentos e anotações partimos para a verificação da chance real de acontecer este evento com a ajuda de uma tabela, anotando os resultados e casos favoráveis.
É importante reconhecer que atualmente no Ensino o estudo de Probabilidade e Estatística tem despertado muito interesse, pois englobam várias áreas do conhecimento como saúde, política, economia, entre outras. É necessário levar em consideração as rápidas mudanças que vem ocorrendo no mundo de hoje, e que para isso é fundamental o conhecimento da Probabilidade, para podermos agilizar a tomada de decisões e para fazermos previsões. Precisamos saber interpretar resultados criticamente, organizar e representar dados, assim como obter conclusões. Dessa forma, o Ensino de Probabilidade e Estatística auxilia na formação do cidadão, ajudando-o a ser mais crítico, a saber formar sua opinião diante de determinadas situações.
A matemática desenvolvida, precisa ser uma Matemática significativa, onde se considere o papel que ela tem na vida dos alunos, onde sejam desenvolvidas atitudes positivas em relação à disciplina, onde sejam inseridos vários problemas, problemas estes que envolvam outras disciplinas e situações reais. Neste aspecto, a Probabilidade e Estatística podem ter grande contribuição, pois são disciplinas problematizadoras, levando o aluno a raciocinar e expressar-se matematicamente, reconhecendo situações que podem ser descritas em linguagem matemática, sendo capaz de aplicar métodos matemáticos para resolvê-las.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

8º ENCONTRO



No dia 09/10/09 realizamos o 8º Encontro do GESTAR II e trabalhamos o TP2 – Unidade 5 Sessão Coletiva 3.
Neste dia iniciamos nossas atividades com a leitura e reflexão da mensagem: “Aos Professores – Dia do Professor”.
Em um segundo momento os cursistas reuniram-se em grupo para o estudo, análise e resolução do problema proposto. Problema este aberto e bem interessante: “ A pele que recobre nosso corpo desempenha funções muito importantes. Ela tem participação ativa na manutenção da temperatura corporal, na eliminação de substâncias tóxicas geradas pelo próprio metabolismo do corpo e na proteção contra agressões do meio exterior. Em determinadas situações é importante saber quanto vale a superfície corporal de um indivíduo. (Adaptado de Aguiar e outros, Cálculo para Ciências médicas e biológicas, São Paulo.Ed.Habra,1988)”
A seguir os grupos fizeram uma discussão livre sobre algumas maneiras de resolver a situação problema apresentada com a questão: Como você pode medir aproximadamente a sua superfície corporal ?
Resolvendo o problema o grupo calculou a superficie corporal de um cursista. Para calcular utilizou formas cilindricas para o corpo humano.
Através do cálculo estimado o grupo comparou os resultados com a tabela apresentada utilizada por médicos nefrologistas e cirurgiões plásticos (página 233).
Logo a seguir fizemos uma análise das maneiras que foram apresentadas na internet para resolver o problema da atividade 1. Logo após discutimos algumas questões relativas à proporcionalidade com exemplos de grandezas diretamente, inversamente ou não proporcional.
Após os momentos vivenciados pelos professores cursistas foi feita uma ampla discussão do campo conceitual envolvido nas situações e transposição didática para sala de aula.
Em um terceiro momento realizamos a leitura e socialização do material: “Mapas Conceituais”
Os cursistas novamente reunidos em grupo através de uma situação-problema formulada, usando jornal, revista ou matéria de TV construíram um mapa conceitual. A seguir foi feita apresentação do mesmo. Houve bastante participação dos cursistas.
Um PROBLEMA MATEMÁTICO é um problema cuja solução demanda fundamentalmente de recursos matemáticos (conhecimentos, habilidades, aplicativos, sistemas, tabelas, etc.). Estamos diante de Novas Tecnologias da Informação, diante de novos espaços de construção do conhecimento. A realização de esforços na utilização, e estudo de novas metodologias apropriadas para o trabalho nestes novos ambientes e avaliação deste trabalho é essencial para, além de estreitar a defasagem existente entre a educação escolar fundamental e o desenvolvimento científico e tecnológico da sociedade atual, promover a plena afirmação da cidadania de todos os possíveis envolvidos neste processo: professores, alunos e todos aqueles que no futuro poderão construir e usufruir dos seus resultados.

domingo, 27 de setembro de 2009

7º ENCONTRO

O 7º Encontro com os cursistas de Matemática do curso de formação continuada GESTAR II, realizado no dia 18/09/09 às 19 h na EMEF Vicente Goulart, desenvolveu-se a Sessão Coletiva 7, Unidade 13, pág. 227.
Iniciamos nossos trabalhos com as Boas Vindas do professor formador e a Mensagem: “Nunca pare de sonhar”.
Após a Mensagem, foi feita a apresentação no grande grupo dos resultados obtidos do trabalho realizado junto aos alunos da aplicação das atividades 13 e 14 propostas no TP3 – Unidade 12 – pág: 203 e 204. Nesta apresentação foram debatidos algumas questões do tipo: Como você planejou a atividade?; Que dificuldades teóricas encontrou?; Que dificuldades de aplicação encontrou? Que soluções encontrou para essa dificuldade? A que resultados positivos você e seus alunos chegaram? Como você avalia o alcance de seus objetivos?
Foi relatado que os alunos ao se depararem com o desafio apresentado relativo ao “pagamento da situação problema do dono da empresa de computadores e a forma de pagamento ao aceitar o trabalho a ser realizado”, os alunos ficaram admirados com o resultado final obtido, pois nunca imaginaram que a primeira opção seria a mais vantajosa. Este tipo de trabalho é muito gratificante, pois o próprio aluno consegue criar seus próprios conceitos de forma significativa.
Logo após, reunidos em grupos, os cursistas realizaram as atividades: 4, 5, 6 e 7 do TP4 , Sessão Coletiva 7. A seguir fizemos a apresentação ao grande grupo das propostas de sequência didática.
O grande grupo de um modo geral concluiu que financeiramente vale a pena adquirir o produto mencionado na atividade em questão, ou seja, de acordo com a necessidade do mesmo, definindo assim o poder da compra, conhecimento de porcentagem e juros, noção de pagamento a prazo, a vista e economia.
Para o aluno a realização desses tipos de atividades envolvendo a investigação matemática é de suma importância para seu cotidiano. Ajudam a desenvolver o raciocínio, despertar a curiosidade e a vontade de executar as atividades tornando a aprendizagem mais atrativa.
O estudo do GESTAR II traz para nós professores uma forma dinâmica de como desenvolver a capacidade de raciocínio e como transpor os conhecimentos, de modo que o estímulo ao pensar seja mais atrativo e gratificante.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

6º ENCONTRO



Realizamos nosso 6º encontro em 11/09/2009, na EMEF Vicente Goulart, no turno da noite. Neste encontro trabalhamos o TP5, Sessão Coletiva 9, Unidade 17.
O Formador iniciou as atividades através da apresentação de um vídeo: “Motivação”. Logo a seguir foi apresentado aos cursistas um slide sobre “Análise Combinatória”: conteúdo e atividades propostas.
Em um segundo momento foi solicitado aos professores cursistas um pequeno relato por escrito para socialização da atividade proposta no AAA5-versão do aluno páginas 13 a 28, sendo que o professor cursista poderia escolher a atividade a ser realizada junto a seus alunos. Este relato servirá para futura avaliação do professor cursista. No relato os professores cursistas deverão organizar para apresentação os materiais produzidos pelos alunos e deverão abordar questões do tipo: Como você planejou a atividade? Que dificuldades teóricas encontrou? Que dificuldades de aplicação encontrou? Que soluções encontrou para essa dificuldade? A que resultados positivos você e seus alunos chegaram? Como você avalia o alcance de seus objetivos. A pedido dos professores cursistas o relato por escrito deverá ser entregue no próximo encontro.
Dando continuidade as atividades propostas na Sessão Coletiva 9, pág 203 do TP5, reunidos em grupos foi realizado atividade 1, pág 204. Foi feita socialização com o grande grupo da apresentação da solução da atividade através de um diagrama, tabela e árvore de possibilidades. Através da discussão com o grande grupo concluiu-se que a forma mais adequada de apresentação para essa atividade foi a árvore de possibilidades (diagrama de árvores), pois verificou-se que cada possibilidade é formada por um caminho diferente, por um conjunto de segmentos que combinam possibilidades particulares de cada questão a ser formada. Destacamos a importância do uso do diagrama de árvore para ensinar o princípio multiplicativo e a validade dos desenhos para ilustrar e visualizar este princípio (Princípio fundamental de contagem ou princípio multiplicativo de contagem).
Com a execução desta atividade junto a nossos alunos é possível examinar algumas formas de ajudá-los a desenvolverem métodos sistemáticos de contagem, utilizando o princípio multiplicativo e algumas estratégias de trabalho para o conhecimento das principais necessidades e dificuldades deles mesmos na utilização do princípio multiplicativo de contagem.
No âmbito da educação matemática, é essencial que o educador oportunize o exercício da criatividade, a adoção de estratégias diversificadas na resolução de problemas, incentivando o uso de esquemas gráficos de organização (aqui entendidos como desenho, diagrama, tabelas, árvore etc), próprios de cada situação e de acordo com o entendimento de cada indivíduo.
Assim, os esquemas gráficos de organização, passam a ser um instrumento de ajuda na percepção das relações matemáticas, oportunizando a explicitação da lógica dessas relações. Além disso, vão ajudar o aluno a representar o seu pensamento, pois, no momento em que o aprendiz consegue representar melhor a sua lógica, pode examinar essa sua lógica, e até discuti-la com o outro. Portanto, é função da escola ensejar o conhecimento desses esquemas que têm o poder de ampliar o raciocínio.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

5º ENCONTRO



Realizamos nosso 5º encontro em 23/07/2009, na EMEF Vicente Goulart, no turno da noite. Neste encontro trabalhamos o TP4 Unidade 14 e 15.
O formador deu início com as boas vindas, a seguir assistimos os vídeos: “Tempo de Mudança” e “Potência de 10!”. Logo após foi entregue aos cursistas uma Poesia de Millôr Fernandes intitulada “Poesia Matemática” com um exemplo da atividade.
Prosseguindo nossos trabalhos realizamos a leitura e discussão da situação-problema: “Construindo um modelo para o nosso sistema planetário” que encontra-se no TP4 pág: 69. Os cursistas trouxeram os materiais para futura confecção.
A montagem do planetário foi um processo delicado onde cada grupo fez pesquisas e discutiu a escala a ser adotada para a confecção do mesmo. Valeu pelo esforço feito pelos cursistas, pois reunimos os materiais em um grande grupo e confeccionamos o nosso sistema planetário. Para fazê-lo, foi necessário procurar os dados de tamanho dos planetas e representar as distâncias dos mesmos sobre o Sol.
No grande grupo discutimos as formas de confecção dos planetas, o uso do compasso para traçar os círculos em uma cartolina com os diâmetros da escala adotada. O uso da massa de modelar que podem ser moldadas até que fiquem nos tamanhos desejados. Se dispusermos de uma balança, podemos calcular a quantidade de massa necessária para a representação em escala volumétrica (igual ao cubo das razões de diâmetros comparativos com a Terra para cada planeta) portanto, ficando a tarefa mais fácil, pois podemos pesar as massas até que tenham as razões aproximadas, sem precisarmos medir cada unidade de massa para moldar.
Também incluímos a lua para comparação com a Terra.
Discutimos também que esta atividade pode ser realizada no pátio ou na quadra da escola para adotar uma escala maior onde pode-se utilizar barbante esticando-o para que os alunos tenham uma visão exata da distribuição média dos planetas ao sol. O sol por exemplo pode ser representado por um balão de festas.
Sendo assim, a melhor forma para concebermos o Sistema Solar, é caracterizá-lo em seus diferentes aspectos por meio da construção de modelos didáticos em escala. Ainda que parcialmente, os modelos induzem a uma construção mental de nosso Sistema Planetário.
Os grupos socializaram as informações das experiências, discutiram e compararam os resultados para responder as atividades.
Este trabalho teve por objetivo utilizar o material concreto como meio de auxiliar no processo de ensino-aprendizagem, oferecendo aos nossos alunos uma aula mais dinâmica, em que os mesmos participem ativamente de todo o processo de construção do conhecimento de forma atrativa, construtiva, interessante e motivadora. Além disso, nessa caminhada de aprendizagem e desenvolvimento profissional, a possibilidade e a vantagem da utilização de material concreto para proporcionar aulas de Matemáticas mais interativas, que despertam curiosidades e estimulam os alunos a fazerem perguntas, descobrirem semelhanças / diferenças, criarem hipóteses e chegarem às próprias soluções.
Para finalizar, acreditamos que o professor, com a mediação adequada, poderá explorar diversos conceitos de matemática na construção de uma maquete.
Encerramos os trabalhos da oficina resolvendo as atividades propostas nas situações problemas: “2ª Situação-problema” e “3ª Situação-problema”, Sessão Coletiva 8 – Unidade 15 pág: 232.
Concluindo, convidei a todos para o próximo encontro fazer a leitura da TP5 unidade 17 e aplicar junto a seus alunos uma situação problema proposta no AA5 (Versão do Aluno ou do Professor) Unidade 17 com o Tema: “Matemática e Impacto Social da Tecnologia da Informação” para ser socializado no próximo encontro.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

4º ENCONTRO



No dia 02/07/2009 trabalhamos com o TP3 Unidade 11 com a situação problema: “Consciência e Comportamento Ecológico”.
Num primeiro momento foram abertos os trabalhos com as boas vindas do Formador aos cursistas, registrando as atividades a serem realizadas no encontro. Foi feita uma breve discussão sobre o que é Consciência Ecológica. Realizamos a leitura do texto “Consciência ecológica e comportamento ecológico”, pág: 146 do TP3 Unidade 11.
Os cursistas receberam dois questionários para responderem. O primeiro verificou a “Consciência Ecológica” e o segundo o “Comportamento Ecológico”.
O professor formador anotou no quadro de giz as respostas dos cursistas obtidas a partir do questionário.
A seguir a turma se organizou em grupos e discutimos as diferenças entre comportamento e consciência ecológica. Foi surpreendente as respostas encontradas, pois através da entrevista verificou-se que muitos possuem consciência ecológica mas não possui o comportamento ecológico.
Após o debate aplicamos o resultado da pesquisa encontrado em conhecimentos matemáticos. Um grupo organizou a tabela, outro o gráfico e outro o diagrama de setas. Escolheu-se um relator para o grupo e foi feita a apresentação dos trabalhos em cartazes.
Foi muito produtivo e interessante os trabalhos apresentados pois através dos mesmos a análise sobre comportamento e consciência ecológica foram melhor analisados e compreendidos.
Para finalizarmos nosso trabalho foi lembrado ao grupo comportamentos como evitar desperdício de água, não provocar queimadas, a coleta diferenciada de lixo...
É muito importante a forma construtiva de uma tabela, os alunos precisam aprender a organizar os dados coletados em linha e colunas. A construção inicial deve ser manual, os desenhos devem ser feitos no próprio caderno no sentido de registro permanente. Nesse momento fica a critério do professor interdisciplinarizar a Matemática com a Informática, pois as tabelas poderão ser construídas em alguns editores de planilhas, como o Excel e o Calc, que também constroem gráficos.
A identificação de gráficos e construção dos mesmos baseados nos tipos de informações que serão passadas é de extrema importância na finalização dessa parte informativa e estrutural da Estatística. Quando os alunos aprendem a interpretar e produzir esses recursos, tão comuns no noticiário, começam a ter uma compreensão mais ampla e crítica da realidade.
Para interpretar rapidamente esse tipo de informação, temos de dominar essa
linguagem, que utiliza números, palavras e recursos gráficos. E nossos alunos precisam conhecê-la. A capacidade de ler e também de produzir gráficos e tabelas faz parte do que se considera hoje a alfabetização matemática.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

3º ENCONTRO

No dia 18/06/09 realizamos o 3º encontro de formação continuada GESTAR II.
Neste dia foi feita a leitura da mensagem: “Matemática_vida” e entrega de informações aos professores cursistas. A seguir foi feita uma sondagem da leitura da Unidade 3 do TP1. Ao desenvolver a AT 1 Situação Problema: Cálculo do imposto de renda, cada professor estabeleceu uma margem de salário e calculou seu imposto de renda, utilizamos a tabela atualizada ano-calendário 2008. Nesta parte A da sessão coletiva houve algumas dúvidas quanto aos cálculos, mas foi solucionada no decorrer da atividade junto a professora formadora. Logo após os cálculos fizemos uma pequena discussão coletiva relacionado aos valores encontrados (isenção e imposto pago) e conteúdos abordados. Todos realizaram de forma satisfatória a tarefa, fazendo os cálculos devidos.
Prosseguindo nossas atividades na parte B que envolve geometria foi entregue aos cursistas o procedimento (passo a passo) para a confecção de um cartão com propriedades de um fractal para reprodução. Este foi um momento mais atrativo pena que tivemos pouco tempo para a realização do mesmo. Alguns cursistas concluíram seu cartão outros concluiriam sua atividade em casa devido a falta de tempo para a elaboração.
Combinamos de no próximo encontro concluirmos nossa investigação referente a atividade da confecção do fractal e seus cálculos envolvidos.
O estudo do GESTAR II traz para nós professores uma forma dinâmica de como desenvolver a capacidade de raciocínio e como transpor os conhecimentos, de modo que o estímulo ao pensar seja mais atrativo e gratificante.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

2º ENCONTRO

Este encontro realizou-se dia 04/06/09.
Neste encontro assistimos o vídeo: “Evoluindo”. Logo a seguir foi passado aos cursistas os slides sobre o projeto a ser desenvolvido e implementado em sala de aula com o título: “Projeto: Cinco Passos”. Fizemos a discussão sobre o mesmo com retirada de dúvidas.
Logo a seguir foi feita a entrega de informações e realizados comentários com os cursistas sobre as propostas pedagógicas do GESTAR II, salientando a importância dos três momentos e o respeito ao tempo necessário destinado a cada um deles. Como segue o resumo:

"Transposição Didática
Ajuda a conhecer, pesquisar e produzir situações didáticas que facilitem o desenvolvimento dos conhecimentos matemáticos em sala de aula.

Qual é a ementa do programa de Matemática?
A partir das situações-problema exploradas, os conteúdos matemáticos centrais serão distribuídos: página 27 (GUIA GERAL).

TP – Unidade - Título da Unidade – Conteúdo
Foi dado ênfase, alertando sobre o currículo em rede, item que representa um olhar mais holístico quanto a abordagem do tema, envolvendo os conteúdos trabalhados com os alunos, respeitando e tomando o devido cuidado para não desprezar as conexões que permitem a busca dos pré requisitos necessários para a conquista de novos conhecimentos e competências.

O que é o currículo em rede? Como é desenvolvido o currículo em rede na área de Matemática?
O currículo em rede é uma forma de organizar o conhecimento em uma visão mais integrada, levando em conta que uma dada situação requer e permite explorar uma multiplicidade de conceitos e procedimentos. Nas situações-problemas os conceitos aparecem de forma integrada e articulada uns dando vida e sentido aos outros.
O currículo em rede permite a articulação de vários conceitos e possibilita ao educador e ao educando conceber e representar o conhecimento como algo dinâmico, interativo e complexo e não como algo estanque".

Reunidos em grupos de quatro componentes realizamos as atividades da Sessão Coletiva 1 com discussões e apresentações. Cada grupo escolheu seu relator que fez a apresentação das estratégias operatórias realizadas pelo seu grupo. Foi muito interessante e criativo. A participação foi intensa por parte de todos, havendo complementações e esclarecimentos.

sábado, 30 de maio de 2009

1º ENCONTRO

Apresentamos os objetivos do programa e da disciplina.

Para trabalhar o vídeo “O saber e o sabor" fizemos primeiro a discussão de algumas falas dos professores com o tema: “MARCAS: Afeto/aprendizagem” onde os cursistas puderam emitir as suas opiniões. Logo a seguir foi passado o vídeo: “O Saber e o Sabor”.

Foi muito proveitoso nosso encontro. Os cursistas se mostraram bastante interessados. Foi feito leitura e comentário do “Guia Geral”.